Com frequência recebo perguntas de pessoas sobre como o Agile, Lean, Scrum e Kanban estão relacionados entre si. Para aqueles que não gastaram tempo lendo as histórias de origem, estes termos são apenas palavras soltas. Recentemente me deparei com esta imagem que conta muito bem a história e as relações existentes.
Recebo frequentemente algumas dúvidas dos meus alunos e de outros colegas na organização me perguntando o que é ser ágil. E é interessante porque na mesma organização temos culturas locais diferentes que tentam se sobressair frente a cultura geral, aquela adotada pela maioria e já internalizada pelo público externo e sociedade. É claro, estas boas práticas setorizadas aos poucos vão aparecendo e sendo compartilhadas com os demais.
Antes de falar de iterações, vou falar um pouco de escopo e começar com um dado publicado pela Standish Group que diz respeito ao uso das funcionalidades em softwares. Apenas 20% das funcionalidades são utilizadas com frequência, sendo que 80% foram poucas ou nenhuma vez utilizadas1.
Recentemente fui chamado para facilitar mais um treinamento de MS Project, e eu recusei. Algumas empresas se orgulham de ostentar na parede um belo gráfico de gantt para representar as relações entre as tarefas, os recursos necessários e a cronologia de entrega dos pacotes.
O título deste artigo é muito familiar, pois trata-se um valor ágil. Está escrito no manifesto. Não significa que não vamos ter um plano, ou ainda que não vamos segui-lo. A questão chave é que se tivermos que escolher entre aplicarmos uma mudança para gerar valor para o cliente, ou seguir cegamente um plano, vamos optar sempre pela primeira opção.
Bom, o guia Scrum nos fala que “O Scrum emprega uma abordagem iterativa e incremental para aperfeiçoar a previsibilidade e o controle de riscos.”, mas o que vem a ser uma abordagem iterativa e incremental.
Clique em um dos contatos abaixo para iniciar a conversa!
